DESESPERO
Oh! Palavras quietas
Que morreste em meu peito!
Libertai já meus profetas,
Soltai-os, das amarras deste leito
E dai-lhe a liberdade dos poetas.
Oh! sonho sem sonhar,
Perdido no universo!
Faz-me de novo amar,
Espalha este meu verso
Da terra aos confins do mar.
Oh! vida percorrida!
Porque foste tão funesta?
Dá-me a vida da tua vida,
Esta vida já não presta
E nem merece ser vivida.
por: José Claudino da Silva
in "Poemas do meu viver"
tudo molto intenso...
ResponderEliminarObrigado pela visita e por seguires o meu blog. Bjnh.
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